\"Não há saber mais nem saber menos, há saberes diferentes\". Paulo Freire
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Fábulas
FÁBULAS
São histórias
que apresentam um fundo moral e muitas vezes envolvem humor.
Esopo foi um dos maiores contadores de fábulas que se tem
notícia. Usava animais em seus contos, com diálogo entre estes, era grego e viveu no século VI antes de
Cristo.
1-A
Cigarra e a Formiga
Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para
secar suas reservas de comida. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado
molhados. De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra seus princípios, e perguntaram:
-Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra:
-Para falar a verdade, não tive tempo, Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
-Bom... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando? E voltaram para o trabalho dando risadas.
.Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.
- Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra seus princípios, e perguntaram:
-Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra:
-Para falar a verdade, não tive tempo, Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
-Bom... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando? E voltaram para o trabalho dando risadas.
.Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.
2-Os Viajantes e o Urso
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral: A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral: A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade
3-A Raposa e a Cegonha
A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.
- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.
Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.
- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.
Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
4-A raposa e as uvas
Morta de fome, uma raposa foi até um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:
- Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não comeria.
Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil.
Morta de fome, uma raposa foi até um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:
- Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não comeria.
Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil.
5-O Fazendeiro, seu Filho e o Burro
"Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé.
Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
-A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas.
- Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado, carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água."
Moral:Quem a todos quer ouvir, por ninguém é ouvido.
"Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé.
Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
-A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas.
- Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado, carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água."
Moral:Quem a todos quer ouvir, por ninguém é ouvido.
6-A rã e o rato.
Um rato desejava atravessar um rio;
porém tinha medo, pois não saber nadar. Uma rã ofereceu-lhe os seus serviços,
pronta a levá-lo para outra banda, se quisesse atar-se (amarrar-se) com ela. O
rato aceitou a proposta, e com um cordel amarrou uma das suas patas, e atou na
outra ponta à pata da rã. Entraram na água; a maliciosa rã, escarnecendo do
companheiro, procurava, mergulhando, puxá-lo para o fundo e afogá-lo. O rato
forcejava em resistir-lhe. Estavam
nessa lide (luta) quando vem voando um
gavião, os pega e de ambos faz seu almoço.
Moral: Raramente os maus triunfam: se conseguem
prejudicar os bons que neles se fiam, acham logo outro mau que os castiga.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
Reflexões
A FÁBULA DA ÁGUIA E DA GALINHA
"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo
Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.- De fato, disse o homem. - É uma águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.- Não, retrucou o naturalista. - Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse: - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe! Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas. O camponês sorriu e voltou à carga: - Eu havia lhe dito, ela virou galinha! - Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia e levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte. Foi quando ela abriu suas potentes asas. Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto. Voou. “E nunca mais retornou.” Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas. E ainda até pensamos
que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia. Abrir as asas e voar. Voar como as águias. E jamais se contentar com os grãos que jogam aos pés para ciscar.
Leonardo Boff
A GRANDEZA DO MAR
Paulo Roberto Gaefke
(No livro "Quando é preciso Viver" página 29)
Você sabe por que o mar é tão grande?
Tão imenso? Tão poderoso?
É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros
abaixo de todos os rios.
Sabendo receber, tornou-se grande.
Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios,
não seria mar, mas sim uma ilha.
Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.
A perda faz parte.
A queda faz parte.
A morte faz parte.
É impossível vivermos satisfatoriamente.
Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber viver.
Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará.
Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder.
E isto você já sabe.
(No livro "Quando é preciso Viver" página 29)
Você sabe por que o mar é tão grande?
Tão imenso? Tão poderoso?
É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros
abaixo de todos os rios.
Sabendo receber, tornou-se grande.
Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios,
não seria mar, mas sim uma ilha.
Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.
A perda faz parte.
A queda faz parte.
A morte faz parte.
É impossível vivermos satisfatoriamente.
Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber viver.
Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará.
Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder.
E isto você já sabe.
Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma
naturalidade
o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte.
o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte.
AS TRÊS PENEIRAS
Um rapaz procurou Sócrates e
disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? - indagou o rapaz.
- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Sócrates
A TIGELA DE MADEIRA
Cláudio Seto
Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de
quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos
vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão
falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse
o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da
cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia
as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora
era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que
lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou
comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno
estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem,
quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles
ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava
ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente
conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as
refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais
quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
O MELHOR DE VOCÊ
Madre Teresa de Calcutá
Madre Teresa de Calcutá
Dê sempre o melhor
E o melhor
virá...
Às vezes as pessoas são
egocêntricas, ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim
mesmo.
Se você é gentil, as
pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil
assim mesmo.
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim
mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora
para outra...
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor de você assim mesmo.
E veja você que, no final das contas...
É entre VOCÊ e
DEUS...
Nunca foi entre
você e eles!
terça-feira, 24 de julho de 2012
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